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A importância de cuidar de quem cuida

Por Beatriz da Costa Rimes Thedin

Quando falamos em cuidador, logo pensamos em uma pessoa que cuida da outra e não apresenta a necessidade de ser cuidada. Um indivíduo que é praticamente um “super herói” ou “heroína”, que não tem problema, não envelhece, não sente dores e que está sempre ali para servir e cuidar de todos, a despeito de seu próprio cuidado; todavia, não é bem assim.

Já vi pessoas que cuidavam de seus pais, por exemplo, morrerem antes dos progenitores, ou até mesmo ficarem doentes por não se cuidarem ou não terem rede de apoio. Mas para falar sobre o “cuidado com quem cuida” torna-se inevitável não mencionar, ainda que de forma introdutória, a questão do envelhecimento, trazendo luz sobre como somos responsáveis por essa etapa de nossas vidas e quais são as consequências de não pensarmos em nosso futuro. Afinal, somos as pessoas mais importantes de nossa jornada, certo?

Quando pensamos em envelhecimento, logo pensamos em nossos pais, avós, mas nunca pensamos em nós. Você já se deu conta de como o tempo está passando rápido? Como as crianças estão crescendo aceleradamente? E de como a frase “o tempo voa” está ficando a cada dia mais comum?

O fato é que população está envelhecendo e com isso há necessidade de que esforços sejam concentrados para a manutenção e melhora da qualidade de vida para tal faixa etária. O aumento populacional acelerado representa maior proporção da parcela idosa na sociedade e, consequentemente, maior expectativa de vida.

Diante do exposto, é evidente que a saúde é um dos principais fatores que permite à pessoa um envelhecimento saudável. Segundo dados de organizações oficiais como Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), organismo sanitário internacional integrante da Organização das Nações Unidas, a saúde é definida como “estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente a ausência de enfermidade ou invalidez”.

Levando em consideração tal prerrogativa, para que a população possa envelhecer saudável, medidas de prevenção a doenças devem ser tomadas, visando que o uso de medicamentos possa ser minimizado ao máximo, favorecendo ações alternativas como: prática corporal, uma boa alimentação, autoconhecimento e conscientização acerca da necessidade de se evitar o uso de drogas, cigarros e fatores que levam ao estresse.

A referência à ausência de enfermidades ou invalidez é componente essencial desse conceito de saúde e não deve ser separada sob pena de reduzi-lo à total utopia, principalmente, do ponto de vista médico. A manutenção da saúde é um fator demasiadamente relevante para se ter uma longevidade mais sadia. As visitas periódicas ao médico são de extrema importância para acompanhar o nível das taxas sanguíneas, pressão arterial, entre outros aspectos, e assim fundamentar uma melhor manutenção da saúde.

No entanto, essa manutenção deve ser feita para prevenção e/ou cuidado de algo que não se apresenta como o desejado. O uso de medicamentos é muito importante como forma emergencial para a cura de doenças, todavia o ideal é a prevenção da mazela mediante intervenções não farmacológicas.

Os conceitos de qualidade de vida inicialmente propostos enfatizavam aspectos materiais, como salário, sucesso na carreira e bens adquiridos. Recentemente, porém, tem-se evoluído para uma “valorização de fatores como satisfação, realização pessoal, qualidade dos relacionamentos, opções de lazer, acesso a eventos culturais, percepção de bem-estar geral, entre outros” (NAHAS, 2010, p. 17).

Levando em consideração que cada pessoa é responsável pelo estilo de vida que leva, e que esse estilo será responsável pelo seu envelhecimento saudável ou não, é de extrema importância pensar no corpo de forma sistêmica. Segundo Prista (2010, p. 29/30) “o Homem é presença e espaço na História, com o corpo, desde o corpo e através do corpo”. No entanto, infelizmente, as pessoas estão recorrendo a medidas emergenciais como forma de tratamento e não buscando o entendimento do seu eu. No conto de “Pinóquio à pessoa: a construção de um escritor”, de Rosa Prista (2016), a autora diz:

A espécie humana vem se submetendo a um drama de aprisionamento, de submissão e de controle, onde corpo, inteligência e desejo são dissociados e a autonomia de pensamento negada. Uma formação da falta de conhecimento sobre o próprio corpo, numa cultura onde se deve seguir padrões sociais, as pessoas estão deixando de lado o autoconhecimento, por isso não buscam alternativas naturais para uma vida mais saudável. (PRISTA, 2016, p. 20)

Diante disso, visto que o envelhecimento necessita de uma atenção maior pelo seu nível de complexidade, o Poder Público e toda a sociedade devem promover programas sociais voltados à saúde do idoso, com objetivo de preservar sua capacidade funcional e promoção de saúde; favorecendo independência e autonomia, consequentemente, longevidade com qualidade de vida (FERREIRA et al, 2012).

Embora a responsabilidade pública e social como um todo seja nítida e esteja em voga, é fulcral que a autorresponsabilidade seja colocada como um fator primordial para a construção de um processo de envelhecimento digno e saudável.

Pense comigo! Se você guardar R$100,00 por mês ao final de um ano terá R$1200,00, mas se não poupar nada, no final de 1 ano terá um saldo de… R$0,00. E assim é a nossa vida, se você começar hoje, agora, a ter hábitos saudáveis, com toda certeza, terá uma velhice mais saudável, digna e autônoma.

Se analisarmos o cenário social torna-se nítido que vivemos em um contexto que está preparado para tratar a doença e não a saúde, e é nesse aspecto que consiste a virada de chave. Se você se cuida, pratica atividade física, tem uma boa alimentação, está atento à saúde mental, faz tarefas que estimulam seu cérebro, realiza exames periódicos, procura fazer atividades que te tragam felicidade e bem-estar e procura manter-se rodeado de pessoas que te fazem feliz, posso te garantir que seu envelhecimento será muito mais saudável.

O déficit cognitivo e a perda da autonomia física são duas das principais preocupações dos idosos, na verdade, preocupações de todas as pessoas e, por isso, o desenvolvimento de intervenções preventivas que ajudem a manter sua independência é relevante. Assim, a estimulação cognitiva apresenta-se como um caminho, posto que é uma intervenção não-farmacológica e é a mais indicada na manutenção da cognição. Tal abordagem não gera efeitos colaterais e, muitas vezes, é a opção de tratamento mais viável, já que as medicações não estimulam novas conexões neurais, nem trazem ganho da reserva cognitiva.

Para melhor funcionamento do nosso cérebro é necessário usá-lo de forma geral. É notório que em nosso cotidiano já o estimulamos muito, porém, ainda sim, algumas áreas ficam adormecidas, e o que não usamos acaba enferrujando, não é mesmo?

Portanto, experimente fazer atividades que não estão na sua rotina, exercícios que parecem bobeira, mas que farão grande diferença na sua vida.

Conforme aponta Nahas ao citar Hipócrates (2010, p. 36) “Todas as partes corporais, se usadas com moderação e exercitadas em tarefas a que estão acostumadas, tornam-se saudáveis e envelhecem mais lentamente; se pouco utilizadas, tornam-se mais sujeitas a doenças e envelhecem rapidamente”. Grande parte da literatura associa um estilo de vida ativo à positividade, prevenção e diminuição dos danos subjacentes ao processo de envelhecimento citam Rocha e Freire, (2007).

Sendo assim, o sedentarismo apresenta-se como um importante fator relacionado ao desequilíbrio entre a síntese e a degradação proteica, especialmente na população idosa. A prática regular de atividade física faculta alterações de funções cerebrais que promovem a prevenção e o tratamento da depressão, obesidade, cancro, doenças neurológicas, acidentes vasculares cerebrais, lesões na medula espinhal e minimização de danos cognitivos inerentes ao envelhecimento (Dishman et al., 2006).

Além disso, a sensação de bem-estar e melhora da qualidade de vida é fundamental para uma vida feliz. Estudos realizados por Souza e Duarte (2013) apontam que a qualidade de vida é uma avaliação subjetiva que engloba felicidade, satisfação, estado de espírito, afetividade e bem-estar. Os mesmos autores explicam que o envolvimento social, qualquer que seja, pode promover melhora do bem-estar.

Dados do American College of Sports Medicine, citado por Lageros (2009), apontam que pessoas que possuem estilo de vida ativo, com prática de atividades físicas regulares, têm melhor percepção de qualidade de vida e do bem-estar subjetivo, quando comparadas a pessoas inativas fisicamente. Esse fato deve-se aos vários benefícios proporcionados pela prática de atividades físicas, entre eles a menor prevalência de morbidades, de uso de medicamentos, melhora da capacidade física e mental, aumento da autoestima e sociabilização.

Logo, é de extrema importância para a construção de um envelhecimento de qualidade a alimentação adequada, a realização de atividades físicas, o desenvolvimento de papéis sociais e afetivos ao logo da vida. Com isso, tem-se uma chance maior de evitar a senilidade e promover uma senescência saudável. Medidas alternativas de cuidado com a saúde e prevenção de doenças são formas de maior qualidade de vida no processo de envelhecimento humano, além de minimizarem a sobrecarga do atual sistema de saúde. Visto que pessoas saudáveis não ocupam leitos hospitalares por muito tempo, nem fazem uso de medicamentos diversos, aspectos que trazem um benefício não somente físico, mas também financeiro para o indivíduo e para a sociedade.

Agora que falamos sobre o envelhecimento e a importância de pensarmos na nossa saúde e no nosso envelhecimento, vamos voltar ao cuidador.

Mas antes precisamos entender o conceito de cuidador e os tipos de cuidadores de acordo com o Documento Orientador de Políticas de Apoio ao Cuidador Familiar no Brasil: A dependência, o cuidado e o cuidador familiar: conceitos e abordagens. Braúna e Nogueira, (2022)

1.1. Conceitos importantes no âmbito do presente documento orientador:

1.1.1 Cuidador Familiar: É a pessoa que tem responsabilidades no cuidado de uma pessoa dependente, seja por incapacidade decorrente da idade, doença ou deficiência. O cuidador familiar não é remunerado, e sua identidade está intrinsecamente ligada à história pessoal e familiar baseada nos contextos sociais e culturais, que nem sempre tem laços consanguíneos, mas sim laços emocionais.

1.1.2 Cuidador Familiar Permanente: Considera-se cuidador familiar a tempo integral, a pessoa que assume a responsabilidade e assegura de forma permanente as funções de cuidador de um familiar dependente (idoso, pessoa com doença incapacitante ou pessoa com deficiência), e que o faz 24 horas por dia, todos os dias da semana, sendo ocasionalmente substituído nas suas tarefas (por outros familiares, amigos e vizinhos), mas apenas em situações de força maior.

1.1.3 Cuidador Familiar Parcial: Considera-se cuidador familiar a tempo parcial, a pessoa que assegura de forma não permanente as funções de cuidador de um familiar dependente (idoso, pessoa com doença incapacitante ou pessoa com deficiência), e que o faz paralelamente a uma outra atividade, seja remunerada ou não (pode acumular o exercício de uma profissão com a função de cuidador). O apoio à pessoa cuidada pode ainda ser assegurado com a utilização de uma rede informal de apoio maior (outros familiares, amigos, vizinhos, etc), por um cuidador extrafamiliar e/ou por uma instituição formal de prestação de serviços de apoio.

1.1.4 Cuidador Familiar Ocasional: Considera-se cuidador familiar ocasional (ou secundário), a pessoa que assegura de forma ocasional as funções de cuidador de um familiar dependente (idoso, pessoa com doença incapacitante ou pessoa com deficiência), e que o faz esporadicamente, apenas em uma situação de exceção ou força maior, na qual o cuidador permanente não consegue assegurar o apoio.

1.1.5 Dependência: A dependência pode ser definida como um estado em que se encontram as pessoas, que, por razões ligadas à perda de autonomia física, psíquica ou intelectual, têm necessidade de uma assistência e/ou de ajudas importantes para a realização de “Atividades da Vida Diária” (AVD) e “Atividades Instrumentais da Vida Diária” (AIVD). O apoio pode ser ministrado não só ao nível dos autocuidados, como também ao nível da participação na sociedade enquanto cidadão de plenos direitos.

É de domínio geral que cuidar de uma pessoa idosa não é uma tarefa fácil e agrava-se quando o indivíduo apresenta uma doença neurodegenerativa. É evidente a necessidade de demasiada paciência e dedicação, entretanto, não podemos esquecer da atenção com a pessoa que cuida.

A sobrecarga do cuidador pode trazer sérios problemas emocionais e físicos e é fundamental que ele também receba um suporte para poder desempenhar seu papel sem adoecer.

Muitas vezes, quando a família não tem condições financeiras para ter um cuidador profissional esse papel é assumido por alguém do próprio âmbito familiar e, geralmente, são as mulheres que têm que abandonar sua vida profissional para se dedicar a cuidar do seu ente. Tarefa que não é nada fácil e que, comumente, é vista pelas pessoas ao redor como obrigação da cuidadora, que acaba sofrendo uma sobrecarga de trabalho, estresse físico e emocional sem poder contar com a colaboração de ninguém, ou até mesmo pega para si a responsabilidade não aceitando o auxílio de outrem.

Essa situação é muito perigosa, pois pode trazer ao cuidador uma sensação de tristeza, frustração, culpa e até mesmo raiva. Além da sensação de perda de liberdade e identidade pessoal por passar a maior parte do tempo cuidando do ente querido.

Além de todo essa carga emocional, ainda tem a carga física, principalmente, quando o idoso já apresenta dificuldades de mobilidade. Ademais, existem os afazeres domésticos, que potenciam a responsabilidade e o cansaço do cuidador.

Por isso, é importante a atenção a alguns sinais e sintomas que indicam que o cuidador está sobrecarregado. Isolamento social é um deles, a pessoa começa a se isolar dos amigos, familiares, deixar de lado a vida social para se dedicar integralmente a cuidar da pessoa cuidada. Outros sintomas são: irritabilidade, falta de concentração e tensão constantes. Além disso, problemas de saúde começam a surgir, como: insônia, dores de cabeça, alteração no apetite, baixa imunidade, todos como sinais de desgaste e sobrecarga.

O ideal é o cuidador ter um tempo para o autocuidado, para que algo de mais grave não aconteça com ele. É fundamental ter hábitos que tragam momentos saudáveis para o corpo e para a mente, como atividades de relaxamento, exercício físico, meditação, praticar algum “hobby” que lhe dê prazer, ter uma boa alimentação, uma boa rotina de sono, manter as visitas ao médico em dia; todas as atividades supracitadas, são maneiras de manter a energia e a saúde em dia.

Para que tudo isso seja possível, é muito importante ter um suporte à pessoa que cuida. Dividir algumas responsabilidades com outras pessoas da família e amigos também é crucial, solicitar ajuda, quando necessário, alivia a carga emocional e física do cuidador. Os entes queridos devem estar cientes da importância de cuidar de quem cuida e estar dispostos a oferecer auxílio com a frequência necessária. Os cuidadores, sempre que possível, devem participar de grupos de apoio específicos trazem muitos benefícios, pois a troca de experiências, histórias, desafios e soluções faz com que a carga assumida pelo cuidador fique mais leve.

Mas, o que pode ser feito para a redução de danos relativa ao cuidador?

  1. Antes de mais nada ficar atento à sua saúde;
  2. Dividir as responsabilidades e afazeres com outras pessoas, como membros da família, profissionais da saúde (caso seja possível);
  3. Falar o que está sentindo;
  4. Pedir ajuda;
  5. Participar de grupos terapêuticos;
  6. Descansar;
  7. Ter um tempo só para si;
  8. Conversar com amigos, passear, fazer algo que lhe seja prazeroso;
  9. Fazer exercícios físicos a exemplo de uma boa caminhada;
  10. Procurar não fazer mais do que se é possível;
  11. Procurar a ajuda de um psicólogo.

Assim como se acolhe e cuida-se do enfermo é preciso um olhar para acolher e cuidar do cuidador.

Sabendo que cada pessoa é responsável pelo seu envelhecimento saudável ou não e que o estilo de vida interfere diretamente no envelhecimento, vale repensar sobre carga do cuidador. Se ele sempre está se colocando em segundo plano e não se cuida: como será sua velhice? Pois todos nós envelhecemos a cada dia.  O envelhecimento saudável é um processo contínuo de otimização da habilidade funcional e de oportunidades para manter e melhorar a saúde física e mental, promovendo independência e qualidade de vida ao longo da vida. Lembrando que o termo “saúde” refere-se ao bem-estar físico, mental e social, como definido pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Cuide-se, procure e aceite ajuda!

Beatriz da Costa Rimes Thedin é formada em Pedagogia pela UCAM, com pós-graduação em Psicopedagogia, Gestão Escolar, Gerontologia e Gerontomotricidade, especialização em Gerontomotricidade e instrutora de Dança Sênior. Associada à ABG e atua como instrutora do projeto Ativação da Memória (SESC Mais Vida) em Nova Friburgo, focando na estimulação cognitiva para idosos em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), como a Pousada Outono e Lar Abrigo Amor a Jesus (LAJE), além de oferecer teleatendimento, atendimento domiciliar e consultório. Co-idealizadora do Espaço Memória Sênior e co-autora dos livros “Mulheres de Sucesso 2 e 3”. Idealizadora do projeto “Memória Ativa Sênior” e o projeto “Neta de Aluguel NF”. Além de ser co-idealizadora do curso de capacitação para cuidadores de idosos “Um Olhar Diferenciado para o Idoso”. Atua também como mentora de pessoas interessadas em trabalhar com idosos, oferecendo uma abordagem humanizada e holística, com mentorias tanto no Brasil quanto em Portugal. ID Lattes: 6333909887374235

REFERÊNCIAS

Braúna, Mônica e NogueiraJosé Miguel  Documento Orientador de Políticas de Apoio ao Cuidador Familiar no Brasil, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/junho/DOC_orientador_Euro_Cuidados1.pdf. Acesso em: 01 set. 2024.

DISHMAN, R., Berthoud, H., Booth F., Cotman, C., Edgerton V., & Fleshner, M. (2006). Neurobiology of exercise. Obesity14(3), 345-56. https://doi.org/ 10.1038/oby.2006.46

FERREIRA, O.G.L et al. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Rev. Enfermagem, v. 21, n. 3, Florianópolis, 2012.

LAGEROS, Y. T. (2009). Physical activity. The more we measure, the more we know to measure. European Journal Epidemiology24, 119-122.

NAHAS, Markus Vinícius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5 ed. rev. e atual. Londrina: Mimiograf, 2010.

PRISTA, Rosa M. – TRISKEL – REVISTA INTERNACIONAL DE PSICOMOTRICIDADE – EDITORA Centro de Estudos e Pesquisas Transdisciplinares em Educação, Saúde e Esporte. (CEPTESE) Mantenedores, 2016.

ROCHA, S. & Freire, M., (2007). Nível de atividade física habitual e autopercepção do estado de saúde em idosas no município de Jequié – Bahia. Revista Brasileira em Promoção da Saúde20(3), 161-167.

SOUZA, L. K., & Duarte, M. G. (2013). Amizade e bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa29(4), 429-436.

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