Guerreira. Quantas vezes não classificamos uma mulher como guerreira em entonação de elogio para aquela que aguenta dupla, triplas, quadruplas jornadas de trabalho? Para aquela que cria os filhos sozinha? Para aquela que cuida dos filhos, da casa, dos pais, do marido?
Por trás da mulher “guerreira” há uma mulher sobrecarregada e esgotada. E dela, quem cuida? Talvez a frase que mais possa unir mulheres, não é ser guerreira, mas: “estou exausta”.
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