São as trabalhadoras domésticas que cuidam da casa, da alimentação e do bem-estar de boa parte dos brasileiros. Que recebem a responsabilidade de criar os filhos alheios, na rotina e nos laços de afeto. Elas são “quase da família”, indispensáveis na rotina, até envelhecerem ou adoecerem.
Elas exercem uma profissão herdada do período escravocrata, não à toa 65% das trabalhadoras domésticas do Brasil são mulheres negras. Carregam desde sempre a falta de dignidade e amparo, enfrentam assédios, discriminação e humilhações diárias, abusos silenciados e protegidos pela esfera privada.
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