O abandono das mulheres presas é uma realidade em todas as prisões femininas e mistas do país, como explica a coordenadora nacional da Pastoral Carcerária para a questão da mulher, Rosilda Ribeiro. “Não há filas nos presídios femininos como nos masculinos. O companheiro, mesmo se igualmente encarcerado, arruma outra esposa e segue a vida”, relata.
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